Glenn Greenwald não almoçou, pois jantou o PSL com farofa em sabatina

Ontem (25) aconteceu a sabatina com Glenn Greenwald, editor chefe do The Intercept, em sessão extraordinária na Comissão de Direitos Humanos.

O jornalista respondeu dúvidas dos deputados sobre a matéria que expôs trocas de mensagens entre o, então juiz, Sérgio Moro e procuradores da Lava Jato.

O ministro da justiça Sérgio Moro também foi convidado a prestar esclarecimentos nesta quarta (26) na Câmara à  Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), mas viajou aos Estados Unidos no último sábado (29) e cancelou sua participação.

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Ontem à noite (26), Moro finalmente divulgou sua agenda de compromissos que incluiu visitas a agências de inteligência americana que estava em segredo desde domingo. Uma nova audiência do ministro com a CCJ está marcada para a próxima terça-feira (02).

Aqui estão alguns dos destaques da longa sessão com o jornalista que durou longas seis horas e meia.

Independente do posicionamento político, em todos os lados, cada um chamou o jornalista do seu jeitinho.

Um dos momentos mais compartilhados foi quando Glenn Greenwald disse que Carla Zambelli iria se arrepender de pedir a divulgação dos áudios.

A deputada explicou depois que saiu da sessão, pois tinha nominal na sequência.

O deputado Filipe Barros perguntou sobre a questão da fonte anônima.

E na resposta do jornalista sobrou até pra Joyce Hasselmann que nem estava na sessão.

Digamos que o jornalista estava afiado na ironia.

Se você quiser ver a sabatina na íntegra, ela está disponível no YouTube da Câmara dos Deputados, e você acessa clicando aqui e aqui.

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