O Flamengo conseguiu unir até as culturas gay e hétero na comemoração
A vitória do Flamengo na Libertadores foi uma comoção nacional, não deixou ninguém indiferente. Agora, quando se fala de futebol, um dos lugares comuns mais disseminados é que, salvo na Copa, só heterossexuais se interessam pelo esporte, né? O jogo de sábado mostrou que não é bem assim.
O fandom do Flamengo estava pronto para uma divulgação pesadíssima!
Claro que o estereótipo tem algum respaldo na realidade. As torcidas não são, historicamente, ambientes livres de homofobia, machismo e outras fofurinhas desse tipo. Mas ninguém pode impedir ninguém de gostar de futebol, amada.
E depois de um acontecimento futebolístico que mexeu com todo o país – por uma vez, de forma majoritariamente positiva – vimos muitos tuítes de comemoração tipo este.
Isso mesmo, o próprio time usou gírias LGBTQ para comemorar!
Tem mais: se uma diva pop como a Ludmilla postou a respeito, está consolidada a união entre culturas gay e hétero na comemoração.
E não foi pouca comemoração!
E os heteros deveriam mais é se sentir honrados por isso, em vez de reclamar ou zoar.
Só resta concluir que os programas esportivos estão deixando de atender a um nicho de público que existe.
Ia ser uma abordagem bem interessante.
Acho que todos teríamos a ganhar com narrações como esta.
Sem falar na oportunidade que se abre para releituras dos hinos. Nenhum defeito.
Sobre as autoras
Susana Cristalli, jornalista de formação, redatora de tudo um pouco e tradutora. Moradora da internet, acorda cedo pra varrer a calçada cheia de memes do dia anterior. Redes sociais: Twitter Facebook Instagram
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