A reportagem que passou ontem (1) no Fantástico sobre mulheres trans encarceradas fez com que a internet começasse um novo round de aclamação do doutor Drauzio Varella.

Ele, que fez trabalhou voluntário por dez anos no presídio do Carandiru, hoje faz o mesmo na Penitenciária Feminina de São Paulo. O momento mais emocionante da reportagem foi quando o médico levantou para dar um abraço em uma das detentas, que não recebe uma visita há 8 anos.

Às vezes a gente esquece que ser médico deveria ser, acima de tudo, se importar com as pessoas, mas o Drauzio Varella sempre nos lembra disso.
Mas essa não é a primeira nem a segunda vez em que o médico e youtuber mexe com as emoções da internet. Por isso lembramos aqui de mais alguns momentos em que o médico mereceu chuvas de likes.

"Que diferença faz pra você se seu vizinho dorme com outro homem? Se faz diferença, procura um psiquiatra, você não tá legal". Em 2014 ele publicou um vídeo sobre homofobia que incluiu essa icônica frase, e o vídeo voltou a bombar em 2017, quando se falou sobre "cura gay" (coisa que não existe).

Em 2015, quando o canal chegou a 50 mil seguidores ele fez um vídeo lendo comentários maldosos e rachou o bico. E em 2019, quando o canal chegou a 500 mil, ele fez outro.

Aqui tem alguns dos melhores momentos num tuíte que viralizou na época.

Neste outro vídeo, extraído de uma entrevista no Roda Viva, ele explicou por que o SUS é fundamental para o Brasil . Ele fez isso com tanta simplicidade e paixão que arrancou mais uma rodada de aplausos da internet.

A vez em que ele falou sobre exercício físico e como ninguém gosta de fazer – nem ele. Todo o vídeo é repleto de pérolas mas algumas das mais preciosas são:
– "Você já viu uma girafa correndo pra perder a barriga?"
– "Durante o primeiro quilômetro (de corrida) eu só tenho um pensamento que é: não há o que justifique fazer um cidadão passar por isso".
– "O exercício só fica bom quando acaba".

A série Drauzio Dichava, sobre maconha, na qual ele procurou apresentar o máximo de informação. Sem deixar de apontar para o preconceito – inclusive racial – que rodeia o consumo da planta.

E, finalmente, a vez em que as redes sociais do doutor desmentiram oficialmente que o nome do próprio não é DR.AUZIO.

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