Topo

17 pessoas contam em 280 caracteres como encontraram o amor de suas vidas

Juliana Kataoka

04/10/2019 12h38

Tudo começou quando a Déia Freitas fez uma enquete antagonizando amor e lanches. Como você pode ver, assim como você, a internet tem medo de amar e quem ganhou foram os lanches.

Talvez chocadas com a vitória acachapante dos lanches, alguns pessoas daquela minoria de 12% que daria uma chance ao amor mesmo com prazo pra acabar, decidiram fazer alguma coisa.

Elas decidiram defender o amor contando a história do mês em que elas ignoraram a lógica e se deixaram envolver com o crush que não saia da sua cabeça – e em que os meses seguintes foram só consequência.

Depois que Bruno Leo Ribeiro e Nil Moretto contaram suas histórias, a brincadeira ficou grande e virou uma espécie de corrente.


ps: gyn é o termo pra Goiânia.

Em geral, as histórias não tem nada de muito mirabolante ou cinematográfico.

São só pessoas comuns que abaixaram a guarda um pouquinho, encontraram outra pessoa que também se deixou conhecer e se apaixonaram pelo que encontraram.

Veja também:
As nove coisas mais de mãe que já aconteceram
O entusiasmo do Renan por ser piloto te dará forças pra enfrentar a semana
Casais agradecendo o Tinder estão recuperando nossa fé nos aplicativos

E exatamente por serem tão simples e banais, assim como a vida da gente, é que elas são tão preciosas.

Em tempos em que existe todo um glossário de termos em inglês para descrever alguém não está tão a fim de você.


Vide: ghosting, breadcrumbing, benching.

É gostoso ler, só para variar, a história de alguns amores que deram certo e que continuam vivos ignorando as probabilidades.

Sim, o único objetivo deste post é reacender a esperança de você romântico incurável meio desacreditado no amor.

Parece que não é porque você sofreu alguma vez na vida que você precisa fechar seu coração pra balanço.

Ainda que a gente duvide, não é que existe mesmo a possibilidade de que exista uma pantufa confortável para os nossos pés cansados?

Compartilhe se você chorou!


Nem que seja de raiva da pieguice desse post! E eu não estou nem aí, o amor é cafona!

Siga o Quicando nas Redes:
Twitter: https://twitter.com/blogquicando
Facebook: https://www.facebook.com/blogquicando/
Grupo no Facebook Quicando: https://www.facebook.com/groups/326104301631260/

Sobre as autoras

Juliana Kataoka, jornalista e redatora, trabalhou no BuzzFeed Brasil, em agências de publicidade e outros veículos. Não consegue sair das redes sociais, mas jura que tenta. Redes sociais: Twitter Facebook Instagram
Susana Cristalli, jornalista de formação, redatora de tudo um pouco e tradutora. Moradora da internet, acorda cedo pra varrer a calçada cheia de memes do dia anterior. Redes sociais: Twitter Facebook Instagram

Sobre o Blog

Vamos contar pra você, do nosso jeitinho, as histórias que mais quicaram na internet durante esta semana e que você talvez tenha perdido, ou não.

Quicando